E eu apertei seu corpo com tanta força, como se tentasse resgatar qualquer momento que estampasse meu amor declarado. Contornei com os olhos, com a boca e os dedos sua tatuagem, gravei em mim nossa história. De alguma forma eu quis guardar você de leve, porque de leve foi como você também se foi... Saberia que seria assim: eu só existia em você enquanto havia motivos para eu existir, mas nunca precisei de motivos para ter você em mim. E nunca terei motivos para não ter. De leve a gente aprende a amar, e a esquecer...
Teresa Coelho
08/07/2011
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